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A RTP apresentou hoje o museu virtual dedicado ao espólio de rádio e televisão, quer no respeitante a equipamentos quer a conteúdos.
Não existe ainda um museu físico que muitos reivindicam, e que a Lei da rádio, no seu artigo 48º, impõe à concessionária, por ser fundamental ao resgate da memória do operador público e da história do país no século XX. Segundo o Público online de hoje, "cerca de cinco mil objectos, que representam uma das maiores colecções da Europa sobre história da rádio" encontram-se empacotados, desde que a RDP encerrou o Museu da Rádio, em 2006. Pedro Brauman, director do Gabinete de Estudos e Documentação da RTP, refere que, a partir da segunda metade deste ano passará a ser possível realizar visitas ao espólio, mas não numa lógica de museu.
O espaço virtual hoje aberto permite ouvir e ver trechos de programas, contactar com as sonoridades e as vozes das diferentes épocas, observar de perto os objectos e as respectivas fichas descritivas.
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